sexta-feira, 30 de maio de 2014

Belo Horizonte é 5ª capital mais transparente do Brasil, diz estudo

Apesar disso, no ranking entre Estados, Minas Gerais aparece em apenas 10º lugar, atrás de Ceará, Mato Grosso e Piauí

Belo Horizonte é a 5ª capital mais transparente do Brasil, segundo o Índice de Transparência, divulgado nesta sexta-feira (30). De acordo com o estudo, a capital mineira atingiu uma nota total de 5,50, empatada com João Pessoa. 

A lista é liderada por Recife, com uma nota de 8,70. Vitória, São Paulo e Curitiba completam as primeiras colocações. A pior colocada foi a sergipana Aracaju, com uma pontuação de 1,36.

Apesar disso, no ranking entre Estados, Minas Gerais aparece em apenas 10º lugar, com 6,72 como pontuação. De acordo com a avaliação, a parte de transparência é prejudicada porque é preciso realizar duas consultas diferentes se obter todos os dados disponíveis em relação à execução orçamentária.

Além disso, de acordo com o Índice de Transparência, não há gráficos sobre despesa;

O Índice de Transparência, que está na terceira edição, leva em consideração três grandes temas para avaliação: Conteúdo, Série histórica e Frequência de Atualização, e Usabilidade. Nesta edição, o Índice sofreu alterações na metodologia de avaliação, necessárias por conta da evolução da prestação de conta dos governos. Passou-se a cobrar mais conteúdo e o peso da usabilidade na nota final, isto é, com qual facilidade uma informação pode ser encontrada, aumentou. 

Portanto, não é possível comparar as notas desta edição com as anteriores. Segundo o secretário-geral do Contas Abertas, Gil Castello Branco, desde o Índice 2012 existe a necessidade de valorizar portais que possuem todo o conteúdo disponibilizado de maneira acessível.

“A ideia é que qualquer cidadão, entendendo ou não de contas públicas, possa encontrar as informações desejadas nos portais dos seus governos”, explica. A média geral das notas do Índice de Transparência 2014 dos Estados é 5,66. O critério com menor pontuação é de “Usabilidade”, em que a média dos estados é de 4,98.

Já a pontuação média de “Série Histórica e Frequência de Atualização” é a maior entre os critérios: 7,64. Os estados atingiram 5,98 pontos, em média, no item “Conteúdo”.

O projeto, encabeçado pelo Contas Abertas, tem como base a Lei Complementar 131/2009 (LC 131), que obrigou a divulgação, em tempo real, na internet de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira. Top 10 Santa Catarina e Piauí completam a lista dos cinco primeiros colocados com as notas 7,60 e 7,21, respectivamente.

O Distrito Federal ocupa o sexto lugar com pontuação final de 6,92. Ainda estão no “top 10” os estados do Mato Grosso (6,90), Ceará (6,80), Rio de Janeiro (6,72) e Minas Gerais (6,72). Notas intermediárias Em colocações intermediárias estão Rio Grande do Sul (6,62), Pará (6,37), Mato Grosso do Sul (6,10), Amazonas (5,99), Paraná (5,84), Amapá (5,67) e Rio Grande do Norte (5,27).

10 estados com notas inferiores a cinco

Nesta edição, 10 estados ficaram com notas inferiores a cinco: Paraíba (4,90), Goiás (4,78), Alagoas (4,74), Bahia (4,24), Maranhão (4,14), Tocantins (3,92), Acre (3,58), Roraima (3,53), Sergipe (2,42) e Rondônia (0,85).

Apesar de a comparação com as notas anteriores não ser mais possível, percebe-se que a valorização do critério usabilidade aumentou o número de portais que “não passaram de ano”, por exemplo. Em 2012, oito portais estavam com a pontuação abaixo de cinco e para esta edição, foram 13. 

Fonte: http://www.otempo.com.br/capa/economia/belo-horizonte-%C3%A9-5%C2%AA-capital-mais-transparente-do-brasil-diz-estudo-1.855421

Aécio visita Basílica de Aparecida ao lado do presidente da CNBB


O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves (MG), visitou na tarde desta quinta-feira a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, ao lado do presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), d. Raymundo Damasceno Assis. Antes da visita, Aécio reuniu-se por cerca de 20 minutos com d. Raymundo, na residência oficial do cardeal na cidade, e, depois, seguiu para a Basílica, onde, segundo ele, pediria a bênção à padroeira do Brasil.

"A última vez que estive aqui foi na companhia do meu avô, o falecido presidente da República Tancredo Neves, acho que em 1984", disse o presidenciável tucano. Ao chegar, Aécio foi, primeiramente, ver a imagem de Nossa Senhora Aparecida, junto à qual permaneceu por cerca de dois minutos. Depois, foi ciceroneado pelo presidente da CNBB numa visitação ao interior da igreja. No local, ele foi abordado por uma romeira de Salvador, que estava com o filho e disse que se ele fosse eleito presidente, deveria se lembrar da Bahia, o que ele concordou.

A visita foi curta, de cerca de 15 minutos, e Aécio e d. Raymundo dividiram a atenção dos peregrinos e visitantes. Na saída do corredor que dá acesso à imagem da padroeira, os dois foram parados por uma jovem que pediu para tirar foto com o presidente da CNBB. Ao chegar ao pátio, um grupo de romeiros de Maria da Fé, na Serra da Mantiqueira (MG), reconheceu Aécio e pediu para tirar fotografias com ele e d. Raymundo. O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Antonio Imbassahy, que acompanhou a visita, brincou: "Olha só a coincidência, são romeiros mineiros, parece até que foi combinado".

Ao se despedir de d. Raymundo, o presidenciável do PSDB cochichou em seu ouvido que o prognóstico para essas eleições gerais é muito positivo para a sua candidatura. A avaliação de Aécio para o presidente da CNBB é de que as chances de uma vitória concreta do PSDB nas urnas, em outubro, são muito boas.

Antes de entrar no carro e seguir para o Rio de Janeiro, para se encontrar com sua mulher, grávida de gêmeos, um pequeno grupo de visitantes gritou para o senador tucano para que ele se "esforçasse" para tirar o PT do Palácio do Planalto. Aécio disse: "Eu conto com o apoio de vocês". Um dos visitantes retrucou: "Nós é que contamos com seu apoio para tirar o PT do poder." Além de Imbassahy, Aécio estava acompanhado dos deputados federais tucanos Luiz Carlos Hauly (PR) e Cesar Colnago (ES).

Fonte: http://www.hojeemdia.com.br/noticias/politica/aecio-visita-basilica-de-nossa-senhora-aparecida-ao-lado-do-presidente-da-cnbb-1.244567

Aécio diz que defenderá proposta de reforma política

O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves, se comprometeu nesta quinta-feira, em Aparecida, no Vale do Paraíba (SP), com o cardeal d. Raymundo Damasceno Assis, presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a defender uma proposta de reforma política para o País. "Vim dizer a d. Raymundo da nossa disposição de construir uma agenda convergente com as preocupações que a CNBB têm com a política brasileira", disse Aécio, que se reuniu na tarde de hoje na residência oficial do cardeal para falar de seu apoio às bandeiras defendidas pela CNBB.

Segundo Aécio, o próprio papa Francisco já convocou os cristãos a participar da vida política, não apenas votando, mas também sendo votados. Aécio evitou entrar em temas polêmicos, como a descriminalização do aborto, e disse crer que questões como essa não devem ser o centro dos temas que estarão em pauta no debate eleitoral na disputa pela Presidência da República.

Após o encontro na casa de d. Raymundo, Aécio esteve na Basílica de Nossa Senhora Aparecida, segundo ele, para pedir bênção da padroeira do Brasil para esta campanha. D. Raymundo defendeu, após encontro com Aécio, que os recursos públicos sejam utilizados em prol da população, com serviços de qualidade em áreas essenciais, como Educação, Saúde e Habitação. "A CNBB espera que os candidatos se comprometam com a reforma política e Aécio já se comprometeu com isso", frisou.

Segundo o cardeal, os outros presidenciáveis que queiram visitá-lo serão muito bem-vindos. Ele citou que o governador e pré-candidato do PSB, Eduardo Campos, já esteve na Basílica há pouco tempo e garantiu que se a presidente Dilma Rousseff (PT), que este ano disputa a reeleição, quiser fazer uma visita, também será muito bem-vinda.

Fonte: http://www.hojeemdia.com.br/noticias/politica/aecio-diz-que-defendera-proposta-de-reforma-politica-1.244595

Novo modal ligará Belo Horizonte a Confins


Estudo de viabilidade técnica e econômica para avaliar qual o melhor meio de transporte de massa entre o Centro de Belo Horizonte e o aeroporto de Confins, na Grande BH, será lançado até o fim de junho. A elaboração do chamado Procedimento de Manifestação de Interesses (PMI), no qual empresas demonstram vontade de participar de futuros processos de licitação, está sendo finalizada pela Secretaria de Transportes e Obras Públicas (Setop).

Nesta quinta-feira (29), o governador de Minas, Alberto Pinto Coelho, informou que o novo modal sairá da rodoviária da capital, passando pela estação de metrô Vilarinho, em Venda Nova, e percorrendo toda a Linha Verde até chegar ao terminal de Confins. Uma das possíveis alternativas é o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), conforme ele destacou no programa semanal Conversa com o Governador.

A opção, porém, não seria a melhor solução, aponta o engenheiro civil Luiz Otávio Silva Portela, membro da Comissão de Transportes da Sociedade Mineira de Engenheiros (SME). “O VLT nada mais é do que um bonde moderno. Não resolve. Para se implantar esse sistema é necessário ocupar as pistas existentes. Só que hoje não há espaço. Ou seja, o VLT iria concorrer com os carros e ônibus que trafegam na Linha Verde”. As melhores alternativas, destaca Portela, são o monotrilho ou o metrô. 

O monotrilho também é apontado como o ideal pelo professor de engenharia de transporte e trânsito da Universidade Fumec, Márcio Aguiar. “Ele estaria na parte superior da via e, assim como o metrô, não interferiria no tráfego. No entanto, o investimento para a implantação do sistema é um terço do valor que seria aplicado em um meio metroviário”. Os custos também seriam reduzidos pela menor necessidade de desapropriação. Além disso, o monotrilho é elétrico, dispensando a utilização de combustível fóssil, silencioso e rápido, chegando a percorrer 90 quilômetros por hora.

Importância

Em nota, o governo de Minas confirmou que o VLT é uma das possibilidades que estão sendo analisadas. “A melhor alternativa para viabilizar essa análise passa pelo lançamento do PMI, que visa consultar a iniciativa privada sobre determinados pontos do projeto, como traçado, tecnologia, entre outros aspectos que permitam a viabilidade econômica do VLT”. 

Ainda conforme o Estado, o PMI será fundamental para estruturar uma Parceria Público Privada (PPP) para a implantação do modal na região. 

Fonte: http://www.hojeemdia.com.br/minas/novo-modal-ligara-belo-horizonte-a-confins-1.244654

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Barbosa diz que deixará Supremo Tribunal Federal no final de junho

Presidente do STF fez anúncio na abertura da sessão desta quinta-feira. Questão de saúde motivou, disse Marco Aurélio. PGR vê 'saída prematura'.

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, anunciou aos demais ministros no início da sessão desta quinta-feira (29) que se afastará do tribunal no final de junho.

Aos 59 anos, ele deixará o cargo de ministro e a presidência do STF. Pelas regras do tribunal, se não fosse por decisão pessoal, Barbosa só teria de deixar o Supremo quando completasse 70 anos, idade a partir da qual os ministros são aposentados compulsoriamente.

"Decidi me afastar do Supremo Tribunal Federal no final deste semestre, no final de junho. Afasto-me não somente da presidência, mas do cargo de ministro. Requererei meu afastamento do serviço público após quase 41 anos", declarou.

Joaquim Barbosa fez o anúncio ao plenário do STF depois de ter comunicado a saída pessoalmente em audiências na manhã desta quinta com a presidente Dilma Rousseff e com os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN).

Quem tornou pública a decisão de Barbosa foi Renan Calheiros. Ministros do Supremo ouvidos antes da abertura da sessão, no início da tarde, manifestaram surpresa com a informação. Com a saída de Barbosa, assumirá o comando do tribunal o vice-presidente, ministro Ricardo Lewandowski.

Joaquim Barbosa está na presidência do STF desde novembro de 2012. Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2003, ele se destacou no tribunal como relator do processo do mensalão do PT, julgamento que durou um ano e meio e condenou 24 réus, entre eles o ex-ministro José Dirceu e o ex-presidente do PT José Genoino. O mandato de Barbosa na presidência, de dois anos, terminaria somente em novembro deste ano.

No plenário do Supremo, Barbosa agradeceu aos colegas e disse se sentir "honrado" de ter integrado o tribunal "no seu momento mais fecundo".

"Tive a felicidade, a satisfação e alegria de passar, compor esta corte, no seu momento mais fecundo, de maior importância no cenário político-institucional do nosso país. Sinto-me deveras honrado de ter feito parte desse colegiado e ter convivido com diversas composições e evidente com a atual composição, agradeço a todos", afirmou.

Como Celso de Mello, ministro com mais tempo de tribunal, não estava no plenário, Marco Aurélio Mello falou em nome dos outros ministros. "Registro meu sentimento. [...] A saída espontânea é direito de cada qual. Lamento a saída de vossa excelência, mas compreendo porque estou muito acostumado com a divergência, compreendo a decisão tomada. Decisão tomada pelo estado de saúde", disse Mello.

Barbosa sofre de sacroileíte, uma inflamação na base da coluna, que o fez se licenciar do tribunal diversas vezes nos últimos anos. A doença impede que o magistrado fique sentado por muitas horas, tanto que são comuns períodos que o ministro fica de pé durante os julgamentos. Sempre que ele vai ao plenário, um auxiliar leva almofadas que tornam o assento mais confortável, para atenuar o problema de coluna.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que, do ponto de vista do Ministério Público, a saída de Barbosa antes do previsto – ele fará 60 anos neste ano e poderia ficar no cargo até 70 anos – é uma "incorreta decisão".

"Fica aqui o protesto pela saída prematura e fica o agradecimento do Ministério Público brasileiro. No ver do Ministério Público, é incorreta a decisão de se ausentar desse honroso cargo", declarou Rodrigo Janot.
Janot lembrou que ambos assumiram cargos no Ministério Público em 1984. "Gostaria de dizer que abre-se para mim agora uma janela do tempo. Retrocedo a 1º de outubro de 1984, quando eu, vossa excelência, ministro Gilmar [Mendes], e outros valorosos companheiros, assumíamos o cargo de procurador. Todos cabeludos, sem cabelo branco e sem barriga. Jovens, idealistas", afirmou.


Fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/05/barbosa-diz-que-deixara-supremo-tribunal-federal-no-final-de-junho.html

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Projeto de Aécio que altera Bolsa Família é aprovado em comissão

De acordo com a proposta, o beneficiário que conseguir emprego poderá permanecer no programa por ainda mais seis meses

Depois de um debate com a oposição na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), senadores governistas foram surpreendidos com a aprovação do projeto PLS 458/2013, de autoria do tucano Aécio Neves (MG), que altera a Lei 10.836/2004, que criou o Programa Bolsa Família. De acordo com a proposta, o beneficiário que conseguir emprego poderá permanecer no programa por ainda mais seis meses.

“A proposta que nós aprovamos significa que um cidadão que conseguir o emprego, sendo ele beneficiário do Bolsa Família, por seis meses, poderá continuar recebendo concomitantemente com o seu salário, formalizado em carteira, também o Bolsa Família”, explicou Aécio.

Para o senador mineiro, há um desestímulo para as pessoas se formalizarem, porque muitas têm receio de serem demitidas após um ou dois meses de contratação, assim, Aécio Neves avalia que muitas pessoas preferem ter a segurança do Bolsa Família.

“Nós queremos a qualificação daqueles que recebem o Bolsa Família e possibilidades deles estarem estimulados a buscar a formalização. A reinserção no mercado de trabalho é um avanço e essa Casa tem a responsabilidade de proporcionar avanços", acrescentou.

A oposição estava presente em peso na comissão para apoiar a proposta.  A base governista que defendia a rejeição do texto também foi toda mobilizada, porém houve desistências de alguns senadores aliados. O placar final foi 10 a 9.

O líder do PT na Casa, senador Humberto Costa (PE), reconhece que "faltou melhor organização" na movimentação da base aliada, mas não vê o resultado como uma derrota e que não deve se repertir na Comissão de Direitos Humanos, no plenário do Senado e na Câmara dos Deputados, por onde a proposta ainda irá tramitar.

“Acho que faltou uma melhor organização política da nossa base, da base do governo. Nós vamos discutir e isso não vai se repetir na Comissão de Direitos Humanos”, disse. Para Humberto Costa, que apresentou um voto em separado pela rejeição da proposta, o texto aprovado é inócuo porque coloca na lei o que já existe fundamentado em portarias e decretos do governo federal. “O objetivo é promover um engessamento da política que tem sido feita de forma bastante exitosa para simplesmente colocar a impressão digital da oposição”.

“Ela quebra um princípio do programa [Bolsa Família] que é o de atender a quem realmente precisa. Com a emenda que foi apresentada, é possível que pessoas que tenham até renda bastante significativa fiquem a receber o Bolsa Família, acho que isso quebra o objetivo que o programa tem desde o início".

Fonte: http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/projeto-de-a%C3%A9cio-que-altera-bolsa-fam%C3%ADlia-%C3%A9-aprovado-em-comiss%C3%A3o-1.853790

Pestana diz que vai interpelar Antonio Andrade

Em resposta à afirmação do presidente do PMDB mineiro, deputado federal Antônio Andrade, de que o PSDB teria ofertado R$ 20 milhões em troca do apoio da legenda na disputa ao governo de Minas, os tucanos vão protocolar uma interpelação no Supremo Tribunal Federal (STF) para que o peemedebista dê explicações.

“Foi de extrema gravidade a atitude dele (Andrade) e teve grande repercussão na imprensa. Ele tem que restabelecer a verdade e esclarecer os fatos. A atitude dele foi leviana, irresponsável, mentirosa. A interpelação é para ele ter uma chance de esclarecer os fatos publicamente”, disse o deputado federal Marcus Pestana (PSDB).

Durante reunião da executiva estadual do PMDB, Andrade disse que o próprio presidente do PSDB mineiro teria lhe oferecido a vaga de pré-candidato ao senado e o dinheiro. Depois, ao dar entrevista à imprensa, ele mudou a versão. “Eu disse pra eles (PSDB) que eu tenho que ajudar a nossa bancada (nas eleições), que eu estou atrás de R$ 20 milhões. Eles disseram: ‘Não! Isso não é problema nenhum, nós conseguimos os R$ 20 milhões pra você ajudar a bancada dos pré-candidatos a deputados estaduais e federais’”, disse Andrade, dessa vez sem citar o nome de Pestana.

Nesta terça-feira (27), em conversa com a reportagem, Andrade negou que tenha dito que Pestana lhe ofereceu o dinheiro, mas reforçou que houve uma negociação com o PSDB onde a cifra foi citada. “Eu disse pra eles que tínhamos uma dificuldade e eles colocaram que da mesma forma que arrumariam dinheiro para ajudar a bancada deles, arrumariam para a nossa. Houve a conversa dos R$ 20 milhões, mas não falei com quem foi e nem vou falar, a não ser que precise contar em juízo”, disse.

A interpelação no STF contra Andrade, por parte do PSDB, deve ser protocolada até sexta-feira. Apesar da polêmica, o deputado Marcus Pestana não descartou uma possível aliança com o PMDB. “Com o Andrade não temos mais diálogo, mas temos ótimos interlocutores no PMDB”, disse.

Fonte: http://www.hojeemdia.com.br/noticias/politica/pestana-diz-que-vai-interpelar-antonio-andrade-1.244171

Aécio elogia desoneração de folha anunciada por Dilma

Brasília, 28 - O senador Aécio Neves (PSDB-MG), pré-candidato tucano à Presidência da República, elogiou a decisão da presidente Dilma Rousseff em tornar permanente a desoneração da folha de pagamento para 56 setores da indústria, do comércio e do setor de serviços. A decisão foi anunciada na noite dessa terça-feira, 27, após reunião da presidente com 35 representantes do empresariado no Palácio do Planalto.

"A desoneração é positiva e é importante sobretudo devido à série de erros que o próprio governo federal cometeu prejudicando a indústria e outros setores da economia brasileira. É uma medida que vai contribuir para reduzir o custo, melhorando a competitividade desses setores", disse Aécio ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

O presidenciável tucano, contudo, disse que na última década tem sido mais difícil pagar impostos no País. Enquanto Dilma tem comparado a gestão petista com a tucana do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso - a presidente tem usado a expressão "há 12 anos" para criticar o governo do PSDB -, Aécio focou na última década do PT na Presidência. "Hoje, no Brasil, é muito mais complicado pagar impostos do que há 10 anos", afirmou.

O economista Mansueto Almeida, pesquisador do Ipea e um dos interlocutores econômicos do pré-candidato tucano, foi mais incisivo nas críticas à desoneração. Segundo ele, há "dois pequenos problemas" na renúncia fiscal. De um lado, o governo privilegia com a medida apenas alguns setores da economia.

De outro, não "criou espaço fiscal para essa medida". Almeida aposta em aumento de outros impostos para compensar a desoneração. "Esperem aumento da Cide (imposto da gasolina), aumento de impostos sobre bebidas, etc. A melhor forma de reduzir carga tributária é reduzindo o gasto. O governo não mostrou medidas de redução do gasto, mas foi em frente com a desoneração permanente", disse.

Para sustentar as desonerações da folha de pagamentos nos quatro primeiros meses do ano, o governo já abriu mão de R$ 7,663 bilhões. Isso porque a desoneração da folha de pagamentos permite que as empresas contempladas deixem de pagar 20% da folha de pagamento como contribuição patronal à Previdência Social e passem a pagar 1% ou 2% do faturamento, dependendo da atividade. Em 2014, a expectativa é que a renúncia chegue a R$ 21,6 bilhões.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, sinalizou que novos setores podem ser contemplados com a medida a partir de 2015, mas não precisou quantos segmentos. Ele previu um maior custo com as novas adesões. "Deverá ser esse o número que vai se replicar nos próximos anos. É claro que nos próximos anos você vai ter um aumento da força de trabalho e, portanto, pode ser que a renúncia seja um pouco maior".

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2014/05/28/interna_politica,533494/aecio-elogia-desoneracao-de-folha-anunciada-por-dilma.shtml

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Aécio aponta "omissão" na segurança pública

Pré-candidato tucano à Presidência critica contingenciamento de recursos para a área imposto pelo governo federal e anuncia que pretende redesenhar o Ministério da Justiça

O senador Aécio Neves, pré-candidato do PSDB à Presidência da República, criticou ontem a política nacional de segurança pública, em evento do PP em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. “A insegurança cresce no país. Convivemos hoje com a nefasta epidemia do crack, já vitimando centenas de milhares de famílias pelo Brasil, tudo isso sob o olhar complacente e a omissão irresponsável do governo federal. Há alguns dias, dei uma entrevista falando de propostas para a área de segurança e, infelizmente, o titular da Justiça (José Eduardo Cardozo), agindo muito mais como militante partidário do que como ministro de todos os brasileiros, apequenou o debate”, disse o senador.

Na quinta-feira Aécio e Cardozo trocaram farpas por causa do assunto. O pré-candidato tucano criticou a política de segurança pública do governo federal e o ministro rebateu dizendo que sua atuação no Congresso em relação ao tema era “pífia”. Ontem, o senador voltou ao assunto. Segundo ele, o orçamento para a área aprovado no Congresso foi contingenciado em 65% pelo Executivo e apenas 10% dos recursos do Fundo Penitenciário Nacional foram gastos. “Isso é uma demonstração clara de que quem faz marketing com segurança é o governo, que se apresenta no momento das crises estaduais e aponta o dedo, tendo algo que poderia fazer e jamais fez”, disse.

Aécio disse que se for eleito vai transformar a pasta de Cardozo em Ministério da Justiça e da Segurança Pública e proibir o contingenciamento de recursos destinados ao combate à violência. Segundo ele, redefinida, a pasta “coordenará uma profunda e urgente modernização do nosso código penal e do nosso código de processo penal, que também o governo, com a sua enorme maioria, não fez com que andasse até aqui”. O senador defendeu também a aprovação de um projeto de lei de sua autoria que impede o contingenciamento dos recursos para a segurança pública. “Eles terão o mesmo tratamento dos recursos da educação, dada a gravidade dessa questão”.

O tucano voltou a criticar o número de ministérios do governo Dilma Rousseff e reafirmou sua intenção de reduzir pela metade o número de pastas – hoje são 39 – se vencer a disputa pela Presidência da República. "Vamos restabelecer a racionalidade da máquina pública brasileira”, prometeu. Segundo Aécio, os ministérios hoje servem muito mais para a composição de uma ampla base aliada do que para ajudar o país. "E a própria base não ajuda tanto, porque poucas questões estruturais foram solucionadas com ela", disse.

De acordo com Aécio, o ex-governador de Minas Antonio Anastasia, pré-candidato ao Senado pelo PSDB e responsável pela preparação do programa de governo tucano, já está formatando o projeto para a Esplanada. "Queremos apresentar uma estrutura de governo já durante a campanha, com vinte e poucos ministérios", disse o senador, que participou ontem do lançamento da candidatura da senadora Ana Amélia Lemos (PP) para o governo gaúcho. No Rio Grande do Sul, o PP formou coligação com PSDB e Solidariedade para as eleições majoritárias, na contramão da postura do partido em nível nacional, que tende a apoiar a campanha de reeleição de Dilma Rousseff. (Com agências)

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2014/05/25/interna_politica,532340/aecio-aponta-omissao-na-seguranca-publica.shtml

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Ibope confirma alta das intenções de votos para Aécio Neves

intenção de votos de Eduardo Campos também aumenta. Dilma Rousseff também sobe, mas a vantagem dela recua

Brasília – Pesquisa Ibope divulgada nessa quinta-feira repetiu o crescimento dos candidatos de oposição – Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Campos (PSB-PE) – detectado em outros levantamentos recentes e aponta a possibilidade de a disputa presidencial ser decidida apenas no segundo turno. A diferença entre a intenção de votos dos nove candidatos de oposição e da presidente Dilma Rousseff é, agora, de apenas quatro pontos percentuais (40% a 36%), contra 13  em abril. Entre os oposicionistas, o que apresentou melhor desempenho foi o senador Aécio Neves (MG), que subiu seis pontos percentuais (14% em abril para 20% agora). Eduardo Campos subiu cinco (de 6% para 11%) e Dilma, três (de 37% para 40%).

Pastor Everaldo (PSC) atingiu 3%. Eduardo Jorge, do PV, 1%, empatado com José Maria, do PSTU. Eymael (PSDC); Levy Fidelix (PRTB); Mauro Iasi (PCB); e Randolfe Rodrigues (PSOL) não pontuaram. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Brancos e nulos somam 14%, e 10% dos 2.002 entrevistados não souberam responder.

Aécio comemorou o resultado e destacou que tem crescido em todas as pesquisas divulgadas recentemente. “Os dados confirmam, com algum atraso, o crescimento da nossa candidatura, já apontado por todos os outros institutos. Confirmam também o crescimento do conjunto das oposições, mesmo com o grau de conhecimento dos candidatos muito menor do que o da atual presidente”, ressaltou o senador mineiro.

O presidenciável tucano acredita que, mais do que a consolidação de realização do segundo turno nas eleições para o Planalto, o mais relevante no levantamento Ibope é o “alto percentual de brasileiros que clamam por mudanças profundas no país. Acredito que isso continuará a ser refletido nas próximas pesquisas”, apostou.

A assessoria da campanha de Eduardo Campos destacou o bom desempenho do socialista. “No nosso caso, o ponto em comum em todas as pesquisas é que cresce a intenção de voto à medida em que cresce o número de pessoas que conhecem Eduardo Campos.” 

Para o professor de Ciências Políticas da UnB Octaciano Nogueira, é comum, neste momento da disputa, a oscilação nos índices de intenção de voto dos candidatos. Para ele, esse dinamismo é próprio das democracias. “Daqui para frente, cada vez mais, valerá o poder de convencimento dos candidatos perante o eleitorado”, afirmou Nogueira.

Planalto
No Palácio do Planalto também houve espaço para comemoração. Depois de diversas pesquisas que apresentavam queda nas intenções de voto, a presidente Dilma Rousseff não apenas deixou de cair como apresentou uma leve melhora, acima da margem de erro de dois pontos percentuais. Os petistas destacaram que o levantamento foi feito entre os dias 15 e 19 de maio, depois, portanto, da propaganda partidária “fantasmas do passado”, veiculada na semana passada e bastante criticada pela oposição. Além disso, segundo aliados da presidente, Aécio ainda continua distante do patamar de 30% de votos obtidos tradicionalmente pelos tucanos nas disputas presidenciais.

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2014/05/23/interna_politica,531717/pesquisa-ibope-confirma-alta-das-intencoes-de-votos-para-aecio-neves.shtml

terça-feira, 20 de maio de 2014

POR QUE AÉCIO PODE GANHAR ESTA ELEIÇÃO

leitura do mapa eleitoral de 2010 mostra que as coisas mudaram, para MUITO melhor, favorecendo o candidato tucano em 2014

 A presidente Dilma venceu o tucano José Serra no segundo turno das eleições de 2010 por 12 milhões de votos — em percentual, ela teve 56,05% dos votos válidos, Serra, 43,95%.

Este texto pretende mostrar, com FATOS e NÚMEROS, como é perfeitamente possível que o candidato tucano em 2014, Aécio Neves, apresente um resultado muito diferente — podendo vencer as eleições.

Não estou levando em conta pesquisas de intenção de voto (em que Aécio vem subindo, bem como o outro candidato de oposição, Eduardo Campos, do PSB, ao passo que Dilma cai).

E, por ora, vamos SUPOR que Eduardo Campos, menos conhecido, com menos estrutura, menos apoios e menos bases estaduais do que as de Aécio, não consiga chegar ao segundo turno.

É claro que poderemos ter uma disputa Dilma x Eduardo Campos, ou, quem sabe — em política quase nada é impossível  — até uma disputa Eduardo x Aécio.

O cenário deste texto, portanto, refere-se exclusivamente a uma disputa entre Dilma e Aécio.

Vou de início considerar o perfil muito diferente dos candidatos tucanos em 2010 e em 2014 e, principalmente, as alianças partidárias que Serra NÃO conseguiu estabelecer em Estados vitais e que, com Aécio, vêm sendo formadas ou estão se esboçando.

Depois disso, tratarei dos resultados eleitorais do segundo turno de 2010 e tentarei mostrar como eles poderão mudar, dramaticamente, neste ano — mudar para melhor para o PSDB.

E este post vai apresentar NÚMEROS. Vamos precisar somar para chegar à conclusão que apresento no segundo parágrafo acima.

Comecemos por rápidas considerações sobre diferenças de perfil entre os dois candidatos.

Serra, sem dúvida um notável administrador público, é um político individualista e criador de arestas; Aécio é agregador por natureza, circula em diferentes áreas, costura alianças com facilidade. Serra tem 72 anos de idade; Aécio, 54. Nem os mais ferrenhos admiradores de Serra consideram-no carismático; Aécio tem esse dom difícil de definir. Serra consegue se desentender e afastar correligionários; Aécio transita bem até com adversários. Serra já perdeu 2 eleições para prefeito e 2 para presidente; Aécio ganhou as 3 eleições majoritárias que disputou.

Posso estar redondamente enganado, mas parece-me que Aécio terá um índice de rejeição muito inferior ao que Serra alcançou nas eleições presidenciais que travou. Posso também estar redondamente enganado, mas penso que Aécio tem potencial para obter votos onde Serra não conseguiria.

Agora, vamos analisar a situação em vários Estados que definiram a eleição de 2010 em favor do lulopetismo — e nos quais a situação, neste 2014, tem tudo para ser bem diferente.

Iniciemos por MINAS GERAIS, o Estado que Aécio governou por 8 anos e que atualmente representa no Senado. Em Minas, Dilma massacrou José Serra no segundo turno, com 1,8 milhão de votos a mais.Com Aécio, que deixou o governo de Minas em 2010 com mais de 80% de popularidade após dois mandatos e se elegeu com votação recorde para o Senado, alguém duvida de que a história será outra?

Até o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), poderá apoiar Aécio, que o tucano ajudou a eleger duas vezes, mesmo tendo o líder de seu partido, Eduardo Campos, como aspirante ao Planalto. O candidato a governador pelo PSDB, Pimenta da Veiga, quer que a aliança de 16 partidos que o apóia — e a Aécio — faça com que o tucano vença Dilma por 3,5 milhões de votos.

Mas vamos supor que a diferença seja menor, seja de 3 milhões de votos. Só aí, levando em conta o 1,8 milhão que Dilma colocou sobre Serra, estará 4,8 milhões de votos menor a vantagem de 12 milhões que a presidente obteve sobre o rival tucano nas eleições passadas.

Sigamos agora para SÃO PAULO, o maior colégio eleitoral do país, com perto de 32 milhões de eleitores (quase 23% do total brasileiro, pouco acima de 141 milhões).

Em São Paulo, terra natal e base política de Serra, ele, naturalmente, venceu em 2010, fazendo 1,9 milhão de votos de vantagem sobre Dilma. Na verdade, foi pouco — poderia ser mais. O governador Geraldo Alckmin, em 2006, disparou no primeiro turno 4 milhões de votos à frente do adversário petista — e ele era ninguém menos do que o próprio Lula, o “Deus” da ministra Marta Suplicy.

Admitamos, então, que, tendo um candidato de Minas e um vice de São Paulo, como se cogita, Aécio cresça em relação ao que obteve Serra. Em vez de 1,9 milhão de votos à frente, que tenha apenas 500 mil votos adicionais em relação a Serra em 2010, e feche o Estado com 2,4 milhões à frente da presidente Dilma.

Guardemos esse número: meio milhão de votos mais do que obteve Serra.

Vamos em frente. Agora, é a vez da BAHIA, quarto maior colégio do país, com mais de 10 milhões de eleitores. Ali, sem ter palanque nem apoio significativo, Serra viu-se esmagado por Dilma em 2010: perdeu por 2,8 milhões de votos!

Agora, a coisa mudou. Dilma não terá um palanque extraordinário no Estado — o candidato do PT, Rui Costa, deputado federal e ex-chefe da Casa Civil do governador Jaques Wagner, não provocou até agora um levante das massas em favor da bandeira vermelha do PT.

E terá pela frente uma chapa duríssima, que Aécio conseguiu montar aglutinando inimigos históricos irreconciliáveis, desta vez juntos para derrotar o PT no Estado e em nível nacional: o duas vezes ex-governador Paulo Souto (DEM), candidato ao Palácio de Ondina, o ex-deputado e ex-vice-presidente do Banco do Brasil Geddel Vieira Lima (PMDB), aspirante ao Senado, e o ex-deputado Joacy Góes, ex-diretor do jornal Tribuna da Bahia, candidato a vice-governador pelo PSDB.

A chapa tem ainda o apoio decidido do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), um dos dois prefeitos mais bem avaliados do Brasil.

Não é impossível que não apenas Aécio não seja derrotado na Bahia por margem considerável, mas que vença. De todo modo, os 2,8 milhões de votos a mais para Dilma de 2010 vão desabar.

Outro Estado em que as coisas mudaram radicalmente em relação a 2010 é PERNAMBUCO. O massacre ocorrido em Minas e na Bahia, proporcionalmente, se manteve em Pernambuco, onde Dilma saiu-se no segundo turno com 2,3 milhões de votos sobre Serra.

Agora o bicho vai pegar: o próprio Estado de Pernambuco tem candidato a presidente, com o ex-governador Eduardo Campos (PSB), eleito duas vezes por grande maioria e sempre bem avaliado nas pesquisas de opinião pública, e que tirou facilmente da Prefeitura do Recife o petista João da Costa Bezerra nas eleições de 2012 em prol do candidato de seu partido, Geraldo Júlio.

Parece não haver dúvida de que Dilma será pulverizada por Campos em seu Estado natal, onde o eleitorado próprio do PSDB e do DEM poderá eliminar diferenças entre Aécio e a candidata do PT na disputa pelo posto de segundo mais votado.

Digamos, então, que os 2,3 milhões de votos caiam para 300 mil em favor de Dilma. São 2 milhões de votos menos naquela vantagem apontada lá em cima, de 12 milhões.

A esta altura, já estamos EMPATADOS, teoricamente, em relação a 2010. Os 12 milhões de votos a mais de Dilma sobre Serra terão desaparecido.

Para não tornar este post interminável, vamos, então, examinar só mais três Estados nos quais Dilma fez a festa sobre Serra em 2010, mas que desta vez exibirão um panorama muito distinto: Ceará, Maranhão e Amazonas.

No CEARÁ, outra derrota impiedosa de Serra em 2010: ficou 2,3 milhões de votos para trás. Naquele ano, Serra se via praticamente sozinho no palanque — estavam com Dilma os irmãos Gomes, Cid, o governador, e o ex-ministro Ciro, que já foram tucanos, o PT local, que é forte, o PCdoB, que não é nanico, e o PMDB, sempre numeroso. Dilma ainda recebeu o reforço da presença constante de Lula na campanha. O único e relutante suporte de Serra no Ceará foi o então senador Tasso Jereissati, que não conseguiu se reeleger.

Desta vez, a ampla coligação que elegeu Dilma está problemática. O PMDB do senador Eunício Oliveira — líder disparado nas pesquisas de intenção de voto, com mais de 40% das preferências — deixou o governo de Cid Gomes (PROS), tem o apoio do PROS nacional e complica a vida dos irmãos Gomes. O PT está dividido entre apoiar o candidato dos Gomes – os quais ainda não se decidiram por um nome — ou lançar a ex-prefeita de Fortaleza Luizianne Lins.

O três vezes ex-governador Tasso Jereissati decidiu voltar à política e Aécio está tentando costurar uma aliança com Eunício.

Tudo indica que dá para esquecer os 2,3 milhões de votos a mais de Dilma em 2010.

Até no MARANHÃO, onde parece que nada muda nunca, há novidades. O favorito disparado para vencer as eleições, até o momento, fincado em radical oposição ao domínio da família Sarney no Estado, é o ex-deputado Flávio Dino (PCdoB), também ex-presidente da Embratur, que ofereceu palanque a… Aécio Neves e, posteriormente, a Eduardo Campos. E não fará campanha pela candidata do PT, pelo contrário.

Apesar da aliança histórica do PCdoB com o PT, o PT local, pressionado por Dilma, apoia os Sarney, cujo candidato a governador é o senador suplente do próprio pai Lobão Filho (PMDB), que jamais disputou uma eleição antes e tornou-se candidato há algumas semanas substituindo um secretário de Estado inexpressivo.

Alguma coisa estranha anda acontecendo por lá, porque a governadora Roseana Sarney (PMDB), com quem Dilma contava para, se reconduzida ao Planalto, manter a folgada maioria que tem no Senado, desistiu de disputar o cargo e vai continuar no Palácio dos Leões até o dia 1º de janeiro de 2015.

Parece-me, portanto, que será um otimismo deslavado considerar que, tendo um candidato forte a governador fazendo campanha contra, Dilma repita em 2014 os 1,688 milhão de votos que, em 2010, livrou sobre Serra no Estado com quase todos os piores indicadores sociais do país.

Finalmente, o AMAZONAS. O eleitorado é relativamente pequeno, próximo a 2 milhões de votos, mas o que aconteceu ali em 2010 é altamente expressivo. No primeiro turno, Dilma teve 90% dos votos válidos! Nove em cada dez! Foi, proporcionalmente, a mais severa derrota de Serra no país — e terminou, no segundo turno, com a presidente quase 1 milhão de votos na frente — 866 mil, para sermos mais exatos.

Serra estava solitário, isolado, sem nada e sem ninguém. Agora, Aécio Neves terá no palanque o prefeito mais bem avaliado do Brasil, o ex-senador Arthur Virgílio (PSDB), valendo sempre lembrar que Manaus e região detêm 60% do eleitorado amazonense.

No terceiro maior colégio eleitoral do país, o Rio de Janeiro, não se pode dizer que Dilma repetirá, na certa, a vitória por 1,7 milhão de votos a mais que Serra na disputa com Aécio.

A perspectiva de ter uma surpresa como a ex-presidente do Supremo Ellen Gracie como candidata ao governo, o apoio do PMDB e sua forte capilaridade no interior, e de figuras como Cesar Maia (ele próprio candidato a governador pelo DEM) e de Fernando Gabeira podem diminuir consideravelmente a diferença, sem contar que Aécio, criado no Rio de Janeiro por ser filho de deputado na época em que a Câmara ainda não fora transferida para Brasília, tem fortes conexões cariocas e fluminenses.

Não menciono outros Estados porque, longe de ser problemas para o PSDB e aliados, são terra fértil para eles: os tucanos venceram as eleições de 2006 e de 2010 no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, e tendem a voltar ganhar em todo o Sul, com seu enorme contingente de 21 milhões de eleitores. José Serra venceu Dilma nos dois Mato Grosso e em Goiás em 2010, grande cinturão do agronegócio, que anda furioso com o governo petista.

Feitas as contas, vê-se que a leitura do cenário de 2010, com os atores e as mudanças de 2014, tornam perfeitamente possível uma vitória tucana no dia 26 de outubro próximo — data da realização do segundo turno das eleições para presidente e governador.

Fonte:http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/porque-aecio-pode-ganhar-esta-eleicao-leitura-do-mapa-eleitoral-de-2010-mostra-que-as-coisas-mudaram-para-muito-melhor-para-o-tucano-em-2014/

PSDB de Minas lançam chapa para o governo e senado

Sob o comando de Aécio, PSDB oficializa as candidaturas de Pimenta da Veiga a governador, Dinis Pinheiro a vice e Anastasia ao Senado


Com um discurso de campanha que mira os temas nacionais, faz críticas à “omissão do governo federal” em promover investimentos no estado e ataca a “ineficiência” administrativa do PT, foi lançada nessa segunda-feira, no ginásio do Cruzeiro Esporte Clube, a chapa majoritária do PSDB ao governo de Minas, em evento que reuniu, além do governador Alberto Pinto Coelho (PP) e o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, cerca de quatro mil pessoas entre prefeitos, vereadores, líderes regionais, deputados estaduais, federais e militantes dos 18 partidos que compõem a coligação. Encabeçada pelo ex-prefeito de Belo Horizonte e ex-ministro das Comunicações Pimenta da Veiga (PSDB), foram anunciadas as candidaturas a vice-governador de Dinis Pinheiro (PP), presidente da Assembleia Legislativa, e do ex-governador Antonio Anastasia (PSDB) para a cadeira do Senado. 

A retórica discursiva da campanha estadual do PSDB está afinada com a candidatura de Aécio Neves (PSDB) à Presidência da República: reforça os símbolos de “mineiridade” e dá um tom nacional ao debate dos problemas que afetam o estado. A começar pelo jingle, que recupera a melodia da canção Oh Minas Gerais, apresentado como o “hino da campanha”: faz referência à mudança administrativa promovida por Aécio, que teria levado o estado a crescer “mais do que o Brasil”. A letra assinala que o projeto iniciado com Aécio e que seguiu com Anastasia será continuado por “Alberto, Pimenta e Dinis”. 

Enquanto Pimenta e Anastasia enfatizaram a capacidade tucana de gestão e a necessidade de investimentos em infraestrutura, saúde, educação e transporte, com um perfil mais popular e preocupações geralmente associadas à esquerda, Dinis Pinheiro salientou a importância das políticas públicas que atendam às demandas sociais. Muito aplaudido, o candidato a vice declarou em discurso: “O nosso governo será para todos. Não será pautado pela conveniência. A hora é essa”, afirmou, prometendo “honrar” todos os mineiros, especialmente os “mais pobres”. 

Monstrengo

Dinis Pinheiro criticou a máquina federal por ser excessivamente voltada para a arrecadação, embora incapaz de dar resposta à população com políticas que emancipem o ser humano. “Há uma ânsia desmedida em arrecadar. Quase 40% do PIB brasileiro é em tributos. Esse monstrengo estatal, ineficiente e burocrático, é incapaz de atender às demandas sociais da sofrida população brasileira”, afirmou.

Pimenta da Veiga anunciou que irá fazer mais investimento no policiamento ostensivo, em novas rodovias e no programa de saneamento básico no estado, ao mesmo tempo, destacou a importância de uma parceria entre o governo estadual e federal. “Imaginem que, com o Aécio presidente, vamos nos livrar da omissão e do descaso do governo, que virou as costas para Minas Gerais. É uma parceria política e administrativa, que vai nos permitir fazer um extraordinário governo para Minas”, disse. 

Antonio Anastasia foi enfático. “Chega de corrupção, ineficiência e descompromisso”, disse, em referência ao governo federal. “É hora da saúde, da segurança, da educação e do bom transporte. É hora do trabalho firme, é hora de Aécio presidente do Brasil. Minas inteira e o Brasil dizem que vamos ganhar as eleições para presidente e para governador”, acrescentou. 

Na mesma linha, o presidenciável Aécio Neves, último a discursar, afirmou que Minas Gerais está ao lado da “ética, seriedade e trabalho” e que sua eleição para presidente significará o fim do “nefasto aparelhamento da máquina pública”. Aécio voltou a criticar a propaganda partidária do PT, veiculada nas emissoras de rádio e televisão desde a semana passada. As peças publicitárias do PT fazem referência a indivíduos que prosperaram e se “veem no passado” em situação adversa, sugerindo que se a legenda não for reeleita haveria um retrocesso social. “O PT assume um atestado de fracasso. O partido está há 12 anos governando o Brasil e ao final não tem nada a mostrar, a oferecer. O que tem é apenas o pessimismo e o medo”, afirmou.

Propaganda focará Minas

O ex-governador Antonio Anastasia tem passado a maior parte do tempo em São Paulo trabalhando na elaboração das principais diretrizes da plataforma de campanha do senador Aécio Neves (PSDB), candidato ao Palácio do Planalto. A tarefa irá se estender por mais um mês e meio. Segundo Anastasia, após a Copa do Mundo, ele se dedicará inteiramente à sua campanha ao Senado, percorrendo o estado ao lado do candidato tucano ao governo, Pimenta da Veiga, e do vice, Dinis Pinheiro (PP).

Segundo Aécio, Minas Gerais estará no centro de sua propaganda política. “Vamos apresentar os resultados na habitação, nas parcerias com o setor privado, na avaliação por desempenho de vários setores do governo, que podem servir de exemplo para um governo que substitua o nefasto aparelhamento da máquina pública”, disse, em referência ao governo do PT.

Indagado sobre o leque de partidos com que firmará coligação para concorrer ao Palácio do Planalto, Aécio afirmou que as alianças nos estados não seguem a lógica das nacionais. “Sábado que vem estarei em Porto Alegre recebendo apoio do PP”, disse, em referência ao fato de o PP estar na base do governo federal, mas, em Minas, assim como no Rio Grande do Sul, estar no campo tucano.

Perguntado ainda sobre a possibilidade de ter como candidato a vice-presidente Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central no governo do petista Lula, Aécio considerou a possibilidade, caso o PSD não apoie a presidente Dilma Rousseff (PT): “Cabe a mim respeitar e aguardar que as coisas avancem. Meirelles é um nome extremamente qualificado, mas seu partido tem compromisso com a presidente Dilma”. Em Minas, o PSD está no arco de alianças com o PSDB. Em São Paulo, a legenda do ex-prefeito Gilberto Kassab mantém interlocução com tucanos e com peemedebistas. No domingo passado, o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB), que vinha sendo sondado para ser vice de Aécio, disse pelo o twitter que pretende disputar uma vaga ao Senado ou de deputado federal.

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2014/05/20/interna_politica,530517/tucanos-de-minas-lancam-chapa-para-o-governo-e-senado-abrindo-fogo-contra-o-pt.shtml

sexta-feira, 16 de maio de 2014

PSDB confirma Anastasia como pré-candidato ao Senado

O anúncio oficial será feito na próxima segunda-feira, durante encontro dos líderes do Movimento Todos por Minas, com a presença de Aécio Neves

Antônio Anastasia será mesmo o candidato do PSDB ao Senado nas eleições deste ano. A confirmação foi dada nesta sexta-feira, durante uma coletiva de imprensa concedida pelo pré-candidato do partido ao governo de Minas, Pimenta da Veiga, e o presidente da legenda no Estado, Marcus Pestana.

Um dia antes, Veiga já havia confirmado o deputado Dinis Pinheiro (PP) como seu vice no pleito. Segundo o pré-candidato, o anúncio dará mais liberdade aos colegas de partido para caminharem juntos em eventos públicos e de pré-campanha.

Os nomes, no entanto, serão oficializados somente na próxima segunda-feira, durante encontro dos líderes do Movimento Todos por Minas, com a presença do presidenciável Aécio Neves. Participarão 20 legendas que compõem a aliança suprapartidária em apoio à pré-candidatura do PSDB ao governo do estado. 

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2014/05/16/interna_politica,529577/psdb-confirma-anastasia-como-pre-candidato-ao-senado.shtml

Tema de campanha do PT é um desservirço, diz Marina

As propagandas petistas tratam Eduardo Campos (PSB) como "um salto no escuro para o futuro" e Aécio Neves (PSDB) como "um passo para o passado"

A ex-senadora Marina Silva criticou, nesta sexta-feira (16), o tema da campanha de rádio e televisão do PT, que apresenta o discurso do medo para enfraquecer os candidatos oposicionistas. Marina disse que é evidente a insatisfação da população com o atual governo e considerou "um desserviço trazer algo ainda mais negativo, que é o medo".

As propagandas petistas tratam Eduardo Campos (PSB) como "um salto no escuro para o futuro" e Aécio Neves (PSDB) como "um passo para o passado". Marina, pré-candidata a vice na chapa de Campos, lembrou que a estratégia já foi usada no passado contra o PT, antes de Lula se tornar presidente, quando o partido adotou a frase "a esperança venceu o medo".

"Não acredito que a esperança possa ser vencida pelo medo novamente, porque a esperança já venceu o medo", afirmou. Se referindo à chapa PSB/Rede, Marina ressaltou que os brasileiros já conseguem verificar que existe uma força política que vai manter as conquistas alcançadas pelo PT e pelo PSDB.

"Convencemos as pessoas de que aquilo que é conquistado não é um favor, é um direito", disse. "Minha disposição e do Eduardo é que vamos dialogar com os dois legados, preservando o que precisa ser preservado, corrigindo os erros que precisam ser corrigidos e enfrentando os novos desafios", afirmou.

Marina participa nesta sexta de um encontro com a juventude da Rede para discutir o fortalecimento da ação dos jovens na política. A reunião acontece no salão paroquial de uma igreja anglicana, em Brasília.

Fonte: http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/tema-de-campanha-do-pt-%C3%A9-um-desservir%C3%A7o-diz-marina-1.846407

Aécio Neves critica ex-presidente Lula por falta de reformas necessárias


O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, iniciou sua palestra na Amcham, nesta sexta-feira (16), com uma crítica ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Numa ironia ao famoso bordão usado pelo petista, o senador tucano disse que, se ele tivesse utilizado sua popularidade "nunca antes vista neste País", poderia ter colocado em prática as reformas necessárias ao desenvolvimento do País. Aécio também disse que os problemas na economia brasileira começaram com a flexibilização dos pilares macroeconômicos durante o segundo mandato de Lula.

Para a plateia de cerca de mil empresários, Aécio disse que seu diagnóstico para o Brasil não difere muito do que os empresários pensam sobre o País. Ele declarou "guerra total a custo Brasil", prometeu implantar a reforma tributária, fazer um choque de infraestrutura, reduzir os tributos e foi muito aplaudido.

Ao falar da necessidade de reduzir os custos da máquina administrativa, citou seu avô, o ex-presidente Tancredo Neves, que morreu antes de assumir o cargo, lembrando que ele defendia os cortes dos gastos supérfluos.

Além da pauta econômica, o presidenciável do PSDB disse também que, se eleito, investirá no campo social. Citou que Minas Gerais, Estado que governou, tem hoje a melhor educação fundamental do País, reconhecida pelo Ministério da Educação. Citou também a pauta apresentada pela Amcham, reiterando que é preciso ter coragem para flexibilizar as amarras do Mercosul para impulsionar os acordos e ter "a obsessão" de ampliar a pauta de negociações com outros mercados, como o europeu e o norte-americano.

"Hoje devíamos estar falando de competitividade e inovação, mas infelizmente temos de falar do retorno da inflação, da falta de confiança (no País) e da maquiagem de dados", destacou o pré-candidato tucano.

Fonte: http://www.hojeemdia.com.br/noticias/politica/aecio-neves-critica-ex-presidente-lula-por-falta-de-reformas-necessarias-1.241810

PBH PROMOVE NO DOMINGO, A RUA É NOSSA ESPECIAL, EM HOMENAGEM ÀS MÃES

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Regional Nordeste, da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer e da BHTrans, promove no domingo, dia 18, na avenida José Cândido da Silveira, entre as ruas Camilo Prates e Professor Costa Chiabi, no bairro Cidade Nova, o No Domingo, a Rua é Nossa – Especial Mês das Mães. O evento, que acontecerá das 7h às 14h, contará com diversas atividades e promete movimentar a manhã de domingo na região. Estão previstas as presenças dos escoteiros mirins, da equipe do Mobiliza SUS, rua de lazer e apresentação da Associação Mineira de Estudos da Capoeira, além de shows com as bandas DaPenha e Previsão do Tempo. Confira as atrações ao lado:

• Capoeira - A Associação Mineira de Estudos da Capoeira tem como objetivo a preservação e a difusão da capoeira tradicional, em especial a capoeira de Besouro Magangá, Cobrinha Verde, Traíra, Waldemar da Liberdade e Espinho Remoso.

• Previsão do Tempo – A banda tem como foco a ampla variedade rítmica da música popular brasileira. Formada em BH em 2008 por Camila Rocha, Marcelo Kavalim, Mundin Rocha e Victor Coelho, o grupo desenvolve um trabalho autoral alinhado à experimentação e ao trânsito livre entre os mais variados gêneros musicais. Sua sonoridade encaixa-se no campo da MPB, porém é nítida a influência de gêneros como o samba, o blues, a música instrumental, o rock progressivo e o jazz.

• Banda DaPenha - Formada por Marcelo Marte, Márcio Martins, Ronan Zarattini, Guilherme Leão e Matheus Ramos, a banda surgiu há pouco mais de quatro anos e trabalha intensamente na produção de material próprio. Com canções baseadas no rock tradicional, a banda reú­ne estilos diferentes, buscando uma sonoridade nova e que valoriza todos os instrumentos. O som tem pitadas de música popular brasileira e letras voltadas para questões socioculturais cotidianas e universais.

O projeto No Domingo, a Rua é Nossa

Lançado em agosto de 2009, No Domingo, a Rua é Nossa é um programa da Prefeitura realizado por meio da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer em parceria com as secretariais regionais e a BHTrans. A iniciativa é mais uma opção de lazer para a comunidade, além de estimular a convivência dos moradores no espaço urbano. O programa é realizado aos domingos, das 7h às 14h, em vários pontos da cidade. Na ocasião, a BHTrans interrompe o trânsito de veículos em um trecho da via e os moradores ocupam o espaço com a prática das mais variadas atividades esportivas e de lazer. O No Domingo, a Rua é Nossa acontece em 18 locais em várias regiões da cidade. São eles:

• Rua Matutina, avenida Olinto Meireles e rua Jeribá, na praça entre a avenida Ágave e a rua Telaviv, no Barreiro
• Praça Raul Soares, avenida Prudente de Moraes e avenida Bandeirantes, na região Centro-Sul
• Avenida Petrolina e rua Sarandi, na região Leste
• Avenida José Cândido da Silveira, avenida Bernardo Vasconcelos, rua Manoel Alexandrino, rua Branca, rua Alberto Cintra e rua Jornalista Nicolau Neto, na região Nordeste
• Avenida Dr. Cristiano Guimarães, na região Norte
• Avenida Silva Lobo e avenida Senador Lima Guimarães, na região Oeste
• Avenida Otacílio Negrão de Lima, na Pampulha

Pimenta da Veiga confirma Dinis Pinheiro a vice-govenrandor

Anúncio feito nessa quinta-feira durante encontro com empresários será oficializado na segunda-feira, em evento que reunirá 20 partidos aliados do PSDB na disputa pelo Palácio da Liberdade


O candidato do PSDB ao governo de Minas, Pimenta da Veiga, confirmou nessa quinta-feira, durante comemoração do Dia da Indústria, no Expominas, que o deputado Dinis Pinheiro (PP) será o seu vice nas eleições do próximo mês de outubro. A canditatura do parlamentar vai ser oficializada na segunda-feira "em um belo ato político", disse o tucano. A participação dele na chapa já era mais do que esperada, porém ainda não havia sido anunciada publicamente. "Agora não é segredo para ninguém", disse Pimenta da Veiga.
O anúncio será oficializado em encontro dos líderes do Movimento Todos por Minas com seus apoiadores, na segunda-feira, no auditório da Associação Médica de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Participarão  20 legendas que compõem a aliança suprapartidária em apoio à pré-candidatura do 

PSDB ao governo do estado. No mesmo encontro, o ex-governador Antonio Anastasia (PSDB) vai lançar sua candidatura ao Senado.

Os rumores de que Dinis seria vice na chapa encabeçada de Pimenta ganharam força em outubro, quando o deputado migrou do PSDB para o PP, um dos principais aliados dos tucanos. Agregando Dinis à chapa, o PSDB contempla a legenda do atual governador de Minas, Alberto Pinto Coelho.

Pimenta contou, ainda, que já visitou perto de 100 municípios mineiros para levar as ideias da campanha tucana e que está buscando opiniões dos eleitores. Ele afirmou que tem confiança de que nos próximos anos a indústria mineira vai se diversificar e ocupar um papel muito maior no mercado brasileiro e internacional.

Pimentel

Antes do início da cerimônia do Dia da Indústria, o candidato do PT ao governo do estado, Fernando Pimentel, afirmou que o regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) em Minas é um sistema que não é apropriado às exigências da economia moderna e contemporânea e que as queixas dos empresários brasileiros contra a burocracia do estado são justificadas. Sobre a queda da presidente Dilma Rousseff nas pesquisas de intenção de votos, ele afirmou que trata-se do retrato de um momento em que o povo brasileiro está se manifestando de forma veemente. "Mas isso não nos preocupa. O governo federal tem muito o que mostrar e na hora certa o povo vai fazer o seu julgamento".

E mais...

PMDB rebelde

A velha guarda do PMDB lançou nessa quinta-feira um manifesto pela candidatura própria no partido. Apesar de a Executiva já ter aprovado a aliança com o PT, que tem o ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Fernando Pimentel como cabeça de chapa, eles afirmam que cerca de 200 dos 700 delegados que votam na convenção do partido não querem a união. “Vamos juntos à convenção estadual votar pela candidatura própria”, propõem sete integrantes do partido, nenhum deles da Executiva. Participaram do ato na sede do PMDB o ex-senador Ronan Tito, o ex-prefeito Zaire Rezende, o presidente da Fundação Ulysses Guimarães mineira, Itamar Oliveira, Paulo César Tavares e Hélio Melo.

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2014/05/16/interna_politica,529395/pimenta-da-veiga-confirma-dinis-pinheiro-candidato-a-vice-govenrandor.shtml

Aécio diz que falhas em obras da Copa atormentam Lula

Tucano classifica como 'bobagem' artigo em que o petista afirma que segmentos torcem pelo fracasso da Copa. Para ele, o texto reflete a constatação de erros na execução de obras

A 28 dias da Copa do Mundo, o maior evento esportivo do planeta foi motivo de novo embate nessa quinta-feira entre PT e PSDB – os dois principais partidos a disputarem a Presidência da República nas eleições de outubro. O senador e pré-candidato tucano, Aécio Neves, disse que o ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva (PT) deve estar “atormentado”– em resposta a artigo publicado pelo petista no jornal espanhol El País, em que escreveu que “há segmentos” que parecem torcer pelo fracasso da Copa no Brasil para se viabilizar eleitoralmente. 

“Talvez seja o ex-presidente atormentado por aquilo que o ministro Gilberto Carvalho já disse, que seu governo fracassou e falhou na execução de muitas dessas obras (da Copa)”, afirmou Aécio Neves, que participou nessa quinta-feira em São Paulo de reunião com coordenadores de sua campanha. Para o senador mineiro, que também preside o PSDB nacional, as declarações de Lula são uma “grande bobagem”. “Todos nós somos brasileiros e vamos torcer para que o Brasil vença esta Copa”, completou. No entanto, ele ressaltou que várias obras de mobilidade urbana prometidas pelo governo federal não foram concluídas. 

O senador aproveitou ainda para destacar que o governo Dilma Rousseff (PT) está “muito assustado antes da hora”, em razão de pesquisas de intenções de votos que apontam o desejo de mudança por parte de 70% dos entrevistados. E criticou o que qualificou de “terrorismo” promovido pelo PT na propaganda partidária veiculada nas emissoras de rádio e televisão. A mensagem passada pela publicidade é a de que é preciso ter medo de uma volta ao passado com a perda de avanços conquistados pelo país nos últimos 12 anos – período em que o Brasil vem sendo governado pelo PT

Para o tucano, com o programa, o PT “carimba na sua própria testa um atestado de fracasso. Se, depois de praticamente 12 anos governando o Brasil, o que eles têm a oferecer aos brasileiros é o terrorismo, é o medo, acho que é muito pouco", disse. “Tenho absoluta convicção de que os brasileiros não estão com medo da volta ao passado, estão com medo de o PT continuar no governo", ponderou. O pré-candidato do PSDB já havia dito, esta semana, em nota, que o PT “não se envergonha de assustar e ameaçar a população para tentar se manter no poder”.

Meio Ambiente

A campanha do PSDB ganhou nessa quinta-feira o reforço do ambientalista Fabio Feldmann, ex-colaborador da ex-senadora Marina Silva (PSB), cotada para candidatar-se a vice-presidente na chapa encabeçada por Eduardo Campos (PSB). Um dos principais nomes do setor, o ex-deputado federal constituinte é responsável por grande parte da legislação ambiental brasileira e tem atuação destacada como fundador e primeiro presidente da Fundação SOS Mata Atlântica, além de membro do Conselho do Greenpeace Internacional, da Conservation Internacional (CI) e do Global Reporting Initiative (GRI). 

“Estamos montando um time extraordinário que criará um conjunto de propostas. Um time que não é do PSDB apenas, mas a favor do Brasil. Fabio é uma das mais respeitadas lideranças, nacional e internacionalmente, na área da sustentabilidade. Poderemos ter propostas atuais e ousadas para garantir o desenvolvimento sustentável do Brasil”, afirmou o pré-candidato, ao anunciar o nome do aliado, em reunião no diretório do PSDB em São Paulo. A economista Carla Grasso foi confirmada como coordenadora executiva do plano de governo tucano, comandado pelo ex-governador de Minas Gerais Antonio Anastasia (PSDB). 

Nanicos 

O secretário da Casa Civil do governo de São Paulo, Edson Aparecido, foi escalado para fazer a ponte entre Aécio Neves e um bloco de seis partidos nanicos na campanha nacional tucana. A articulação envolve o PTN, PTC, PT do B, PMN, PSL e PEN. Cálculos do PSDB apontam que o grupo traria 20 segundos para a propaganda eleitoral da chapa. Graças ao apoio já garantido do DEM e do Solidariedade, o PSDB teria até agora pouco mais de quatro minutos.

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2014/05/16/interna_politica,529389/aecio-diz-que-falhas-em-obras-da-copa-atormentam-lula.shtml

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Para Aécio, ex-presidente Lula deve estar 'atormentado'

São Paulo, 15 - Ao rebater as críticas que o ex-presidente Lula (PT) fez a setores que torcem pelo fracasso da Copa do Mundo no Brasil, o presidenciável tucano Aécio Neves disse que o petista deve estar "atormentado". "Talvez seja o ex-presidente atormentado por aquilo que o ministro Gilberto Carvalho já disse, que seu governo fracassou e falhou na execução de muitas dessas obras (da Copa)", afirmou Aécio.

Em artigo publicado nesta quinta-feira, 15, no jornal espanhol El País, Lula atacou indiretamente a oposição, dizendo que há "segmentos" que parecem torcer pelo fracasso da Copa para se viabilizarem eleitoralmente. Para Aécio, isso é "uma grande bobagem". "Todos nós somos brasileiros e vamos torcer para que o Brasil vença esta Copa", disse. Contudo, disse que existe um "dado claro": "Grande parte das obras de mobilidade anunciadas pelo governo petista como compromisso ficou pelo meio do caminho".

Nas críticas a Lula e à administração do PT, Aécio destacou que cada vez mais enxerga "um governo muito assustado antes da hora". Ele argumentou que isso é resultado "deste sentimento claro de mudança que permeia toda a sociedade", citando novamente as pesquisas de intenção de voto que indicam que cerca de 70% da população quer mudança.

As afirmações do pré-candidato do PSDB foram feitas no início da tarde desta quinta-feira, 15, no diretório estadual do PSDB, em São Paulo. Ele participou de evento para anunciar o nome do ambientalista Fabio Feldmann na coordenação do programa de meio ambiente do PSDB neste pleito presidencial. Feldmann é ex-colaborador de Marina Silva, hoje vice na chapa de Eduardo Campos (PSB).

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2014/05/15/interna_politica,529201/para-aecio-ex-presidente-lula-deve-estar-atormentado.shtml

Em meio à greve, Campos posta foto em jatinho e a apaga em seguida

Os PMs de Pernambuco estão em greve desde a última terça-feira (13), e ontem ocorreram saques em diferentes pontos do Recife. Entre as reivindicações, os PMs pedem aumento salarial de 50%

Minutos após publicar numa rede social uma foto dentro de um jatinho na manhã desta quinta-feira (15), o ex-governador e presidenciável Eduardo Campos (PSB-PE) passou a ser bombardeado por alguns de seus seguidores por causa da greve dos policiais militares em Pernambuco.

A foto, com o título "São Paulo, lá vamos nós!", foi apagada em seguida. Na imagem feita em Brasília, Campos aparece ao lado da mulher, Renata, e do filho Miguel, de quatro meses.

"Pernambuco pegando fogo e o sr nem aí...", "o Recife sendo destruído, e o governo diz que não pode aumentar o salário da polícia" e "Eduardo acaba com essa greve é melhor para sua candidatura" foram alguns dos comentários postados logo em seguida na página do pré-candidato no Facebook.

"Enquanto isso PE está um caos, PM em greve, arrastão a todo momento, onde vamos parar?", escreveu outro seguidor de Campos, que governou o Estado de 2007 ao início de abril passado, quando deixou o cargo para disputar a Presidência.

Procurada pela reportagem e questionada sobre os motivos da exclusão da foto, a assessoria de imprensa do PSB divulgou a seguinte nota: "A referida foto foi postada hoje pela manhã pela assessoria da pré-campanha. Imediatamente foi retirada, por decisão da própria assessoria e do comando da campanha".

Os PMs de Pernambuco estão em greve desde a última terça-feira (13), e ontem ocorreram saques em diferentes pontos da região metropolitana do Recife. Entre as reivindicações, os PMs pedem aumento salarial de 50% para praças (cabos e soldados) e de 30% para os oficiais. Atualmente, um soldado da PM recebe salário de R$ 2.409, enquanto um coronel, R$ 13,6 mil.

O governo de PE diz que, neste momento, não pode negociar reajuste salarial, já que a legislação impede esse tipo de promoção dentro do período de 180 dias antes das eleições.

Fonte: http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/em-meio-%C3%A0-greve-campos-posta-foto-em-jatinho-e-a-apaga-em-seguida-1.845434

Aécio e Campos atacam Governo Federal

"O Senador Aécio Neves tem total autoridade e credibilidade para criticar o abandono federal quanto ao amparo as necessidades urgentes dos municípios espalhados por este Brasil. Falando por Minas Gerais, enquanto governador do estado, Aécio atendeu com muito respeito e ação as demandas do interior sem distinção de coloração partidária, se alguém questiona essa posição então perguntem aos próprios prefeitos quando da época de Aécio e também Antonio Anastásia se não foram atendidos e recebidos, podem não ter tido a totalidade das demandas atendidas, mas foram contemplados com obras, maquinários, verbas, enfim, este é o papel correto de todo governante que assume um mandato eleito pelo voto popular, mesmo pertencente a um partido politico o governante deve atuar sempre em prol da população em geral e atender e a trabalhar para solucionar todos os problemas possíveis e também os ditos sem solução. Infelizmente essa atenção não é praticado pelo governo federal, basta ver o descaso com Minas Gerais em vários setores que estão entregues ao descaso, falar que é não tem verba federal é mentira, pois somente o impostômetro em 2013 bateu recordes acima de 1 trilhão de reais e o de 2014 em escala crescente e novos recordes sendo atingidos, isto sem contar as riquezas produzidas, as exportações, os lucros das empresas estatais, então tem dinheiro sim para ajudar as milhares de prefeituras espalhadas por este país, o que falta é vontade politica e parar de governar para partidos. Marcelo Passos"

Pré-candidatos usam reunião de gestores para criticar a petista, que não compareceu

Brasília. A presidente Dilma Rousseff foi alvo de duros ataques dos pré-candidatos Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) durante o debate dos presidenciáveis na Marcha dos Prefeitos, em Brasília, nessa quarta. Aliado da petista até setembro do ano passado, Campos foi o autor das críticas mais fortes, chegando a pedir “o fim do terrorismo e das ameaças”.

Os dois reagiram de forma veemente ao programa do PT que começou a ser veiculado nessa quarta na TV, adotando o tom da ameaça de que, se a presidente Dilma não for reeleita, os beneficiários de programas sociais no Brasil voltarão a passar fome e a enfrentar o desemprego. “Queremos tirar é a corrupção, é acabar com o patrimonialismo, com os 39 ministérios e um bando de gente incompetente. Com quem deveria estar aqui e não teve coragem de enfrentar os prefeitos”, discursou Campos, criticando a ausência da presidente Dilma, que no ano passado bateu boca com os prefeitos depois de ser muito vaiada.

Aécio também criticou a ausência de Dilma. “A omissão do governo federal com a segurança pública é criminosa: 87% dos gastos com segurança são bancados pelos Estados e municípios. Lamento não poder dizer isso na frente da presidente, que se nega a estar aqui neste fórum tão importante de discussão”, atacou.

Os dois foram muito aplaudidos, e se comprometeram com a aprovação da emenda que aumenta de 1% para 2% da receita bruta para o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), e que aumenta para 10% os gastos da União com saúde e educação. “Vamos acabar com os 39 ministérios, com aqueles que só estão ali em busca de benefícios próprios ou para ajudar o governo”, disse o tucano.

Economia. Para uma plateia de cerca de 4.000 prefeitos, segundo a Confederação Nacional dos Municípios, os dois principais adversários de Dilma criticaram duramente a política econômica do governo petista e afiaram os discursos com os temas que os gestores mais queriam ouvir.

Eduardo Campos afirmou que, se for eleito, não fará “graça com chapéu alheio”, desonerando tributos de forma a reduzir a arrecadação dos Estados e municípios. “O caminho errado na condução macroeconômica fez com que desonerássemos tributos sem que a economia respondesse com crescimento”, afirmou.

“O governo hoje gasta muito e gasta mal. Se tiver o privilégio de vencer essa eleição, não governarei de olho nos índices de popularidade. Vou governar com responsabilidade”, disse Aécio, que emendou: “O medo do desemprego é do PT, que teme perder os empregos que tem no governo”, disparou.

Romário

Senado. Depois de encontro nessa quarta com Eduardo Campos, o deputado federal Romário (PSB-RJ) confirmou por meio de sua página no Facebook, a pré-candidatura ao Senado na chapa do PSB.


TSE manda trocar vídeo com Dilma

Brasília. O Tribunal Superior Eleitoral determinou a troca de uma propaganda partidária do PT com a presidente Dilma Rousseff que seria divulgada nesta quinta. A decisão foi tomada pela corregedora geral de Justiça, Laurita Vaz, que concedeu liminar acolhendo pedido do PSDB, que acusou os petistas de propaganda eleitoral antecipada.

Os comerciais exibiam fala da presidente e também do ex-presidente Lula. Na decisão, a ministra apontou que não está caracterizada campanha, mas destacou que o espaço deve ser utilizado para divulgar a sigla.


Romário
Senado. Depois de encontro nessa quarta com Eduardo Campos, o deputado federal Romário (PSB-RJ) confirmou por meio de sua página no Facebook, a pré-candidatura ao Senado na chapa do PSB.

Fonte: http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/a%C3%A9cio-e-campos-atacam-dilma-1.845212